Análise: The Walking Dead: Around Every Corner

Até agora cada episódio tem sido marcada pelo foco em um tema ou focar mais a ação ou a aventura, no entanto este episódio seria aquele que eu consideraria ter um melhor equilíbrio entre esses aspectos. Se acompanharam os outros episódios devem saber exatamente onde estão, caso contrário também não há grande interesse em começar por aqui. Chegados a Savannah o grupo tem um objectivo principal, o de encontrar um barco para poderem depois viajar para segurança, no entanto há ainda a questão de tentar saber o que aconteceu aos pais de Clementine.

Rapidamente irão deixar de se preocupar com Savannah em si e irão focar o interesse em Crawford, uma cidade regida pela lei do mais forte, onde doentes e crianças são mortos ou abandonados à sua sorte e ficarei por aqui para não estragar a estória do jogo.

Em termos de ação Around Every Corner tem das melhores sequencias até agora, no entanto os puzzles foram completamente abandonados desta vez, sendo este o episódio mais linear do série, que já por si é bastante linear. Desde as tradicionais sequências de tiroteio até a sequências muito mais próximas de um tradicional FPS, este episódio irá agradar a todos os que gostariam de ver um pouco mais de ação em The Walking Dead.

As  novas personagens conseguem ser interessantes, especialmente Molly, uma sobrevivente em Savannah com alguns truques na manga para sobreviver e com algumas histórias para contar sobre Crawford. À medida que o tempo vai passando, cada vez fica mais difícil esconder alguns segredos dentro do grupo e as escolhas feitas no passado começam a somar, deixando antever um fim bastante tenso.

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