Análise Dr. Mario

Dr. Mario é um clássico da NES, que serviu de inspiração para muitos jogos do género Tetris e tornou-se um jogo de culto do qual não consigo realmente ter saudades dada a quantidade jogos semelhante que existem atualmente, incluindo o próprio Dr. Luigi da Nintendo. Para quem não conhece, a jogabilidade é bastante simples.

Peças de diferentes cores vão caindo que devemos usar para eliminar os vírus que se encontram na área de jogo. Cada um destas pequenas criaturas tem uma cor que temos que ter em atenção, juntando pelo menos 4 peças da mesma cor para os eliminarmos. No início do jogo os vírus estão bastante separados, mas em poucos minutos temos amontoados de vírus quase impossíveis de limpar. Isto torna-o mais complicado em caso de erros.

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Os erros vão-se acomodando e é muito mais difícil recuperar de um erro do que num jogo como Tetris por exemplo. Tal como muitos jogos da época deste género não existem muitos modos e opções de jogo. Tendo em conta o mercado atual, as espectativas dos jogadores quando olhamos para jogos do género são maiores tendo em conta o preço só jogo. Se olharmos para jogos do género gratuitos estes são bem maiores e recheados de opções. Candy Crush Saga com todas as suas falhas consegue ser um jogo bem mais completo apesar de gratuito.

Apesar disso existe um modo multijogador local que pode trazer alguma nostalgia a alguns jogadores. Um deles usa o GamaPad enquanto outro pode usar qualquer um dos outros comandos compatíveis com a Wii U. E não há muito mais para dizer sobre Dr. Mario. É um jogo da era NES e nota-se e nota-se mais porque o mercado mobile tem usado e abusada da fórmula. Mas Dr. Mario tem ainda algum charme e matar os vírus é ainda bastante divertido e desafiante, mas as opções limitadas e o lançamento Dr. Luigi torna este lançamento dispensável.

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