Análise: SEUM: The Drunk Side of the Moon

SEUM: Speedrunners From Hell é um bom jogo, com boas ideias mas que pecava pela falta de variedade visual nos níveis, que eram muitos. SEUM é também o único jogo de plataformas com inspiração heavy metal, algo que para fãs como não podia ser mais bem vindo. The Drunk Side of the Moon adiciona três novos power-ups e 33 novos níveis num ambiente espacial totalmente novo que traz a variedade que faltava ao jogo base.

O modo Speedrun agora tem mutadores que permitem que o jogador jogue o modo speedrun tendo um power-up da sua escolha quando inicia o nível. Isso também significa que somos capazes de reproduzir os níveis antigos com estratégias completamente novas. Se o conteúdo já era notável, então agora ficou tudo ainda maior. Os novos power ups são, Roar, Rocket e Shadow World.

Com Roar o jogador pode Apontar e voar de maneira mais rápida através dos níveis. O Rocket é uma mistura de rocket jump com montar um rocket e Shadow World é talvez o mais interessante, permitindo explorar os mundos em dois planos diferentes, o da luz e o das sombras, o que é super interessante de usar nos níveis anteriores do jogo base.

Por 5€ não podíamos pedir mais. SEUM é por si já um jogo forte, mas com mais conteúdo e diversidade, um jogo bom torna-se melhor. Apesar de tudo é mais do mesmo, mas The Drunk Side of the Moon consegue resolver ou minimizar alguns problemas do jogo base e aproveitar o que ele tinha de melhor e trazer mais.

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