Análise: Aragami: Nightfall

Recentemente analisei Aragami, um jogo de ação furtiva que mostra quase tudo o que o género tem de melhor para oferecer e a sua expansão consegue prolongar essa experiência. O jogo oferece treze níveis e Nightfall é um pacote substancial que adiciona quatro novos níveis e funciona como prequela para a história original. Nightfall adiciona dois protagonistas jogáveis, Hyo e Shinobu e existe ainda um modo cooperativo online. O DLC é muito parecido com o jogo original mas o jogador tem todas as suas habilidades desbloqueadas imediatamente, incluindo algumas novas.

O jogo ainda oferece um desafio enorme com troféus para jogos sem matar e matar todos. O design de níveis não é tão forte como no jogo original, mas eles ainda são relativamente grandes e abertos e nem sempre o caminho é exatamente aparente. O elemento furtivo ainda é importante porque, apesar de a personagem principal ser humana agora e não um fantasma sombrio, as armas leves de Kaiho ainda conseguem ser um ponto forte do jogo.

Aragami: Nightfall não é exatamente o novo Tenchu ​​que esperávamos mas é o mais perto que vamos ter nos próximos tempo e qualquer conteúdo ou sequência adicional para o jogo é bem vindo especialmente para os fãs do género que não têm nada realmente forte para jogar há muito tempo. Os fãs do Aragami original vão gostar de ter quatro novos níveis para completar, mas os problemas do jogo original ainda estão presentes.

Por esta altura quem gostou do jogo já se habituou a estes problemas mas os restantes não é por causa de Nightfall que irão regressar ao jogo.

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