Warhammer: Vermintide 2 é uma excelente proposta no mercado co-op do PC, especialmente se gostarem do mundo de Warhammer. Apesar de ter recebido o primeiro jogo nunca investi muito tempo com ele, mas o segundo foi algo diferente sendo um jogo com o qual já gastei algum tempo, no entanto apenas recentemente entrei no mundo dos seus DLCs, sendo este Back to Ubersreik o primeiro que irei analisar.
A premissa de Back to Ubersreik é que o nosso aliado Oleysa quer que visitemos Ubersreik para encontrar um tesouro anão. Aqui existem três runas que devem ser encontradas e estão espalhadas por Ubersreik, algo que não é nada fácil com esta destruída, por isso Oleysa cria a ilusão de uma Ubersreik não destruída que permite aos jogadores voltar a interagir com as runas. A história não faz muito sentido na verdade e os diálogos menos ainda mas o que interessa neste jogo é realmente a jogabilidade e como isto se trata de um DLC a questão é como as novas áreas se portam e o que o conteúdo traz de novo para cima da mesa.
Ubersreik nunca esteve melhor e mesmo aqueles que como eu pouco tempo passaram com Vermintide original irão sentir um pouco de nostálgia já que irão reconhecer o local. Back to Ubersreik inclui três níveis clássicos: “The Horn of Magnus”, “Garden of Morr” e “Engines of War”. Cada um deles está com melhor aspeto e com a dificuldade aumentada em alguns pontos-chave, sendo alguns destes níveis os mais difíceis de completar em todo o jogo. Os jogadores veteranos podem no entanto evitar a descoberta de runas e jogar os níveis pelo que eles são.
Algo de realmente muito bom em Vermintide 2 e neste DLC é que mesmo que os jogadores não comprem o DLC eles podem jogar os níveis desde que encontrem um host que os tenha. Se não quiserem gastar dinheiro podem aceder a todos os níveis com a única desvantagem de aqueles que não possuem o DLC não terem acesso aos extras que vêm com ele como novas armas, missões ou desafios.
Embora Back to Ubersreik possa não ser exatamente o que todos os jogadore estavam à espera já que adiciona basicamente conteúdo do primeiro jogo eu pessoalmente não vejo mal nenhum nisso. Os níveis são realmente bons e o primeiro jogo não teve a popularidade que merecia, sendo até complicado jogar atualmente graças a problemas de compatibilidade no Windows 10 (acreditem tentei e tentei), por isso é excelente poder encontrar os melhores mapas do primeiro jogo a fazer a travessia para a sequela.