Acontece-me várias vezes só descobrir que um jogo é um relançamento quando vou ler um pouco sobre o jogo antes de começar a escrever a review. Gosto de tirar umas notas, sobre a equipa, outros jogos da mesma série ou neste caso relembrar que Zombieland conta com dois filmes e teve um episódio piloto de uma série que nunca viu a luz do dia. Pelo caminho aprendi também que este não é o primeiro jogo inspirado no filme de culto, como é o relançamento para o PlayStation VR 2 do Zombieland Headshot Fever, lançado originalmente para o Oculous Quest. Sinceramente devia ter percebido pelo nome, ninguém chama Reloaded a um jogo original.
Nada contra o relançamento e Zombieland tem tudo para ser um sucesso. Rebentar cabeças de zombies em VR é tipo a derradeira fantasia de um fã de shooters. Em Zombieland Headshot Fever Reloaded, o jogador encarna uma nova personagem dentro do grupo original de sobreviventes do filme Zombieland. Apesar de as vozes não serem realmente as dos atores, tudo aqui encaixa e conseguimos quase parte do grupo. O humor é um dos aspetos mais importantes do filme e aqui não falta.
Apesar desses quatro sobreviventes não combaterem ao nosso lado, dão ao jogador apoio suficiente. O grupo está numa mansão de luxo a preparar-se para uma competição e para isso tem que visitar uma série de locais à volta da cidade para melhorar as suas habilidades de caça de zombies. Cada missão é realmente rápida, algo que para mim é bom em VR. A jogabilidade em si é o que podemos esperar de uma nova geração de jogos como House of the Dead, só que agora em VR, mais imersiva e no fundo melhor em todos os aspetos.
Existem combos que podem ser efetuados ao disparar dois Headshot seguidos. Isto faz com que o tempo a Brande e desencadear uma série de combos seguidos é bastante gratificante. O que faz a jogabilidade interessante é que vamos descobrindo novas formas de manter o combo e aumentá-lo. O jogo não é muito longo, Tratam-se apenas de oito missões e uma final, mas podem ser repetidas várias vezes com vários objetivos diferentes. Fazer isso irá dar ao jogador diferentes recompensas. Apesar das missões serem curtas, existem muitas razões para as repetir e quase parecem diferentes sempre que as jogamos.
Zombieland Headshot Fever Reloaded tem uma grande atenção ao detalhe e nota-se um carinho especial pelos filmes, com muitas referências que nunca parecem forçadas. Há muita variedade nos zombies também, quase parecendo que cada um é unico, com muitas caras e roupas diferentes que fazem o número de combinações possíveis parecer ilimitado.
Com gráficos bastante decentes para um jogo VR e jogabilidade rápida e viciante, Zombieland Headshot Fever Reloaded tem tudo para ser um dos jogos de lançamento do PlayStation VR 2 mais populares. Há um desafio enorme à espera dos jogadores que esperam ver o seu nome no topo de um dos quadros de melhores pontuações. Não é um jogo que se leva muito a sério e também os jogadores não o devem fazer. Se procuram um shooter bastante arcade e com sentido de humor, Zombieland Headshot Fever Reloaded é exatamente o que procuram, com pontos extra se gostarem dos filmes.
While most of the point-and-shoot pistol controls work well, reloading your alternate weapons can feel imprecise. It’s not fun having a horde of zombies tear you apart because positioning your shotgun into the nebulous, chest-high reload zone didn’t register in time.
For a VR introduction to the crazed world of Zombieland: Headshot Fever delivers a fair amount of the films’ attitude and thrills. It never takes itself too seriously, and it often makes you feel like a stylish, zombie-slaying badass, cool enough to hang out with the heroes of the movies. If you like your zombie games on the lighter side, it’s easy to recommend this bloody, energetic blast of a game.
ZOMBIELAND: HEADSHOT FETLDR: Zombieland: Headshot Fever never takes itself too seriously and often makes you feel like a stylish, zombie-slaying badass who is cool enough to hang out with the heroes of Zombieland.