Análise: Torchlight 2

Depois de Diablo 3 ter sido um dos melhores jogos do ano a minha duvida se Torchlight da pequena Runic Games conseguiria acompanhar aumentou. Seria capaz Torcnhlight II de competir com o orçamento e anos de experiência da Blizzard? A verdade é que Torchlight II ao renunciar  de uma infraestrutura robusta online, focando-se exclusivamente na acção surpreendente ainda mais que no primeiro jogo, com uma liberdade impressionante e um jogo que não perde de modo algum para Diablo. A Runic está completamente de parabéns.

Torchlight II é exatamente como o esperado. A câmara permanece centrada no herói à medida que clicam em torno do campo para se moverem, atacar e disparar poderes que vão desde explosões tradicionais até à convocação de lobos espectrais. Monstros morrem com explosões de drops e experiência. Quinze ou mais horas mais tarde, com o último boss morto a seus pés, cerca de 50 níveis , e um inventário completo de artes mágica poderosa, estão prontos para entrar no Mapworks com seus desafios gerados aleatoriamente ou começar de novo mais novo jogo.

Não importa onde estão ou o que habilidade e equipamentos têm, Torchlight II nunca é chato. Monstros constantemente lançam novos desafios,  os monstros geram clones ao comer cadáveres e magos cogumelo criam zonas de vazio que drenam a nossa mana. As lutas contra os bosses são igualmente criativas, muitas das quais de forma inteligente empurram os jogadores fora de sua zona de conforto, punindo ou exigindo certas estratégias. Uma introdução constante de novas perícias desbloqueiam continuamente e coloca novas ferramentas no nosso cinto, permitindo muitas vezes tácticas completamente novas.

A Runic incluiu a possibilidade de refazer os últimos três pontos de habilidade no jogo, isto é um aspecto interessante e que para mim é uma inovação bem vinda. Poder alterar os últimos três pontos permite emendar erros que muitas vezes fazemos a distribuir pontos e que poderiam até acabar por nos obrigar a recomeçar de novo o jogo, não que Torchlight II não mereça ser jogado bastantes vezes.

O equilíbrio estranhamente inconsistente é maior ponto contra Torchlight. Em várias ocasiões, a minha experiência de jogo alternou entre períodos sem  esforço através de onda após onda de inimigos para zonas em que era preciso consumir poção atrás de poção através de inimigos que me derretiam o HP em segundos. O fim do jogo é o pior, as últimas três horas são uma armadilha mortal inacreditável para qualquer herói, especialmente melee. Este problema já se encontrava no primeiro jogo, com uma sequência final de fazer puxar os cabelos.

Através de toda a morte dolorosa e eventual triunfo, a liberdade que Torchlight II permite construir uma personagem capaz de manter o vosso interesse durante horas. Há toneladas de equipamento que vem com toneladas de modificadores interessantes sobre ele, e cada status passivo que poderiam imaginar com divertidos efeitos desencadeados. O design das habilidade é igualmente excelente, com investimentos de múltiplos pontos numa habilidade vão desbloquear bónus poderosos. Torchlight II fez-me sentir tão criativo na construção de um herói de RPG como seria humana possível um jogo conseguir.

Eu teria gostado de ver algumas funcionalidades online um pouco mais elaboradas do que as que Torchlight II oferece, mas a aplicação mínima online funciona muito bem para se juntarem com uns amigos para um bom co-op. Os picos de dificuldade e estranheza de equilíbrio geral é um pouco estranha, mas pode ser resolvido com um pouco de persistência . Torchlight II é um excelente jogo, não importa como o joguem. Se forem fãs de Diablo irão encontrar forma de achar Torchlight II uma experiência tão boa ou melhor ainda. É curioso como consegue a Runic fazer um “Diablo” que consegue agradar ainda mais a alguns fãs que o próprio Diablo III. Até o preço é bem mais convidativo.

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