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Análise: The Last of Us: Remastered

The Last of Us é um jogo fantástico na PS3, portanto não existiam grandes duvidas de que também o seria na PS4. As melhorias técnicas nunca o iriam tornar pior, sendo que a única duvida que ainda existia era se as diferenças entre a versão PS3 e PS4 seriam de relevo. The Last of Us: Remastered traz algumas novidades relativamente à versão PS3, principalmente no que toca aos aspetos técnicos. A resolução foi aumentada para os 1080p nativos e a framerate por definição é de 60fps. Tudo isto faz com que o jogo além de ter melhor aspecto, tem também uma jogabilidade bem mais suave.

Em termos de conteúdo podem contar com uma nova ferramenta para captura de imagens, que permite ao jogador editar a imagem escolhendo por exemplo o angulo. Os DLCs lançados até ao momento estão também incluídos. Isto inclui o DLC para um jogador, Left Behind, que ainda não tínhamos analisado aqui no Combo Caster. Esta análise irá focar-se principalmente nestas novidades, portanto se querem conhecer de forma mais aprofundada o jogo base devem ler a nossa análise à versão PS3 aqui, pois esta versão traz consigo apenas melhorias técnicas.

No que toca ao DLC Left Behind, este acompanha apenas Ellie e está dividido em dois momentos intercalados entre si. Em momentos exploramos os acontecimentos que precedem a história do jogo principal e noutros a altura em Ellie tomou conta de Joel depois de este ser perfurado por um ferro algures na segunda parte do jogo principal.

No passado exploramos a relação entre Ellie e Riley, duas amigas num mundo diferente. Riley acaba de ser aceite nos fireflies e volta para estar mais uma vez com Ellie. Os acontecimentos que se seguem irão marcar Ellie para sempre e dão-lhe a conhecer a sua imunidade aos esporos. Esta parte do DLC é a melhor conseguida, uma vez que a segunda serve apenas para nos oferecer algumas sequências de ação. É no entanto importante realçar o bom design dos níveis, apesar da falta de elementos narrativos.