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Análise: Soldier Yōki

Soldier Yōki apresenta-se como um jogo indie de ação e shooter na terceira pessoa, oferecendo experiências tanto em modo solo quanto em cooperação para até quatro jogadores. A jogabilidade desenrola-se em diversos mapas, cada um proporcionando uma experiência diferente. Desde universos coloridos até ambientes mais sombrios, os jogadores têm a oportunidade de assumir papéis tanto de atacante quanto de defensor.

O jogador encarna um soldado, acompanhado pelos seus companheiros de armas, numa missão para derrotar a Aliança Alienígena. A combinação de uma arma de longo alcance e um sabre de luz para combate corpo a corpo oferece uma variedade de opções estratégicas. Além disso, habilidades como o dash, poderes de soldado, como a bola de fog, e a capacidade de cuidar tanto de si mesmo quanto dos colegas de equipe adicionam profundidade à jogabilidade.

A sobrevivência diante da Aliança Alienígena é o objetivo central do jogo. Tanto no modo jogador único quanto no modo cooperativo, a ênfase recai sobre a luta e a vitória, embora o caminho para alcançá-los seja perigoso. A importância de observar e utilizar o ambiente com sabedoria destaca a necessidade de estratégia para superar os desafios.

No entanto, a experiência geral do jogo deixa a desejar. Os gráficos e recursos parecem rudimentares, indicando a possível utilização de assets de loja. Além disso, a ausência de jogadores online para partidas cooperativas impacta negativamente a experiência do jogador. A falta de suporte online diminui significativamente o apelo do jogo, sugerindo que os compradores devem reconsiderar sua decisão de adquiri-lo. Soldier Yōki apresenta conceitos interessantes, mas é prejudicado pela sua execução básica e pela falta de uma comunidade online ativa.